Da brincadeira toda, chegamos ao final escolhendo dois a dois. No tabuleiro escolhemos usar pseudo-estratégias querendo ser inefáveis seres. Ou, escolhemos brincar por brincar, esperar pelo deslumbramento do inesperado, acontecimento do que não chega. Criamos expectativas d´onde não existem, quando se chega ao final, perto do pote de ouro ou da terrível derrota, percebemos que não valeu um pingo do que se idealizava valer, e ai iludimo-nos com nostalgias de pequenos detalhes de embates singulares do decorrer do pequeno jogo, histórias essas que recriamos com felicidade, apesar da melancolia que afugentamos dentro do ser.
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